As 10 empresas mais inovadoras do Brasil

Lâmpada com folha verde no interior, inovação

A Forbes lista as 10 empresas mais inovadoras do Brasil em 2022.  De vários setores, maturidades e nível financeiro, todas procuram soluções para problemas.

Na lista das 10 empresas mais inovadoras do Brasil em 2022, a Forbes conclui que “não depende do setor, do porte e da idade da empresa (e da idade de quem está por trás dela). Não depende (tanto) da tecnologia nem de “rios de dinheiro”. Inovação é quase um estado de espírito”.

A famosa revista de negócios faz assim uma homenagem às empresas que se destacaram em 2022, na procura por “soluções para problemas conhecidos e para aqueles que nem sabíamos que tínhamos”. Nesta lista, inclui tanto start-ups recentes como grandes empresas centenárias, de áreas tão diversas como saúde, serviços de tecnologia, créditos de carbono, energia, entregas

Para a Forbes, estas são as empresas mais inovadoras do Brasil:

Alice

Setor: Saúde

Investimento: US$ 175 milhões

Início: 2020

A healthtech Alice é a primeira gestora de saúde do Brasil. Desenvolveu uma plataforma de cuidados integrais personalizados com o apoio da tecnologia: inteligência artificial, análise de dados e atendimento omnichannel (via texto, voz, vídeo e presencial).

BHub

Setor: Backoffice

Investimento: US$ 180 milhões

Início: 2021

A BHub oferece um sistema de gestão por assinatura para “desburocratizar a vida dos empreendedores brasileiros”. Tem já 500 clientes em carteira e movimenta mensalmente cerca de R$ 60 milhões em contas a pagar e a receber.

Mais sobre inovação:

Carbonext

Setor: Créditos de carbono

Investimento: US$ 200 milhões

Início: 2010

A Carbonext pretende preservar a Amazónia, ao comercializar créditos de carbono. As alterações climáticas prementes obrigam a soluções inovadoras. A empresa monitoriza já cinco milhões de hectares de floresta amazónica, sendo responsável pelo gerenciamento do ciclo de produção e comercialização dos créditos.

Cargill

Setor: Alimentação

Investimento: R$ 1 milhão

Início: 1965

Ciência e inovação entram na agenda da Cargill para colocar o país como agente de soluções tropicais em alimentos

Uma das maiores multinacionais de capital privado, a Cargill origina, vende e processa grãos e outras commodities no mundo. No Brasil, tem laboratórios dedicados à pesquisa, inovação aberta e serviços sob pedido para as suas nove unidades industriais e para outras companhias.

Energisa

Setor: Energia

Faturação: R$ 23,7 mil milhões

Início: 1905

É a 5ª maior distribuidora de eletricidade do Brasil. A aposta em inteligência artificial e em pesquisa faz da Energiza uma líder no setor, com operações em 862 municípios, localizados em 11 estados brasileiros, servindo 20 milhões de pessoas. Um dos fatores de inovação destacados é a produção de um religador das redes de distribuição.

iFood

Setor: Entrega de alimentos

Faturação: USD$ 10 milhões

Início: 2011

A tecnologia é um dos principais pilares de inovação do iFood. Com mais de 100 modelos de inteligência artificial desenvolvidos internamente, a empresa emprega 6 mil pessoas. “A compreensão do tempo, da oferta, da demanda, da topografia, do horário, do dia da semana, de um ponto específico que envolva Copa do Mundo, um feriado e coisas do tipo, isso tudo é gerenciado por um algoritmo que usa capabilities de machine learning”, diz a iFood.

Neurotech

Setor: Inteligência artificial

Faturação: R$ 100 milhões

Início: 2002

A Neurotech usa as informações dos clientes e recursos de inteligência artificial para ajudar cerca de 300 empresas a tomar decisões – como subscrever ou não uma apólice de seguro, por exemplo. Recolhe e analisa dados que estão à disposição das empresas para as quais trabalha, transformando-os em informações eficazes.  

Phelcom

Setor: Tecnologia da saúde

Faturação: R$ 6 milhões

Início: 2021

A Phelcom lançou o Eyer, um retinógrafo portátil revolucionário, que pode reverter 75% dos 250 milhões de casos de cegueira ou deficiência visual grave provocados por falta de prevenção ou tratamento errado. São mais de 50 doenças que podem ser detectadas, como retinopatia diabética, glaucoma, catarata, retinopatia hipertensiva e toxoplasmose ocular

Pismo

Setor: Tecnologia

Financiamento: R$ 108 milhões

Início: 2016

A Pismo ajuda as empresas a usarem as ferramentas necessárias à inovação. Oferece uma plataforma completa de processamentos para serviços bancários e pagamentos, com tecnologia composta por solução nativa in cloud e de alta escala para grandes players bancários.

Syngenta

Setor: Agroquímicos

Financiamento: US$ 1,4 mil milhões

Início: 2000

A Syngenta é uma multinacional chinesa de origem suíça, dedicada à pesquisa e desenvolvimento na área de agroquímicos para agricultura. A aposta na inovação com sustentabilidade faz da empresa uma das 100 mais poderosas na América Latina. Depara-se com grandes desafios a nível ambiental, social e de proteção de florestas, e também de produtividade e de estabilidade financeira.

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